Se você quer descobrir como aprender japonês, a primeira coisa que deve saber é que este será um incrível (e fascinante) desafio.
Afinal, ao mesmo tempo em que a cultura japonesa é intrigante, ela também possui um dos sistemas de escrita mais complexos em todo o mundo.
A boa notícia é que é possível saber como aprender japonês do zero, mesmo que você não seja descendente de japoneses ou nunca tenha tido contato com a língua.
Aqui no blog do Kumon, você encontra histórias de alunos que buscaram as aulas de japonês por gostar de mangás e animes, quem desejava se comunicar melhor com parentes ou quem tinha vontade de conhecer o Japão.
Dominar o idioma japonês também é uma ótima ideia se você deseja trabalhar em uma multinacional japonesa, ou mesmo tem o sonho de morar no Japão um dia.
Como aprender japonês não é tão simples, neste artigo vamos explicar alguns passos para aprender a língua e dar algumas dicas para você finalmente dominar este idioma tão interessante.
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Como aprender japonês? 15 passos fundamentais
Se você está se perguntando como aprender japonês, saiba que começar do jeito certo faz toda a diferença. Com boas escolhas e dedicação diária, é possível aprender o idioma mesmo sem nunca ter tido contato com ele.
Veja a seguir 15 passos que vão ajudar você a dominar essa língua fascinante.
1. Escolha um bom material didático
Um dos primeiros passos de como aprender japonês é contar com um material didático de qualidade. Ele faz toda a diferença na sua jornada de estudos.
Um bom material permite que, mesmo quem nunca teve contato com o idioma, consiga estudar e se desenvolver sem dificuldades. Isso porque ele oferece explicações claras, exercícios bem estruturados e conteúdos que respeitam o ritmo de cada estudante.
Além de textos e atividades escritas, é essencial que o material inclua áudios para treinar a escuta e exercícios de escrita. Afinal, aprender japonês exige o domínio da leitura, da compreensão auditiva e da prática com os caracteres.
O material didático do Kumon é um excelente exemplo, porque oferece um material exclusivo, desenvolvido especialmente para brasileiros.
Um diferencial importante é o Kumon AudioBook, um aplicativo com muitos áudios de Japonês para praticar.
Aliás, esse é o detalhe favorito do Caio, aluno de Japonês no Kumon:
2. Estude o alfabeto japonês
Ao aprender japonês, é fundamental entender os três sistemas de escrita usados no idioma: hiragana, katakana e kanji. Cada um tem uma função diferente, e todos são usados no dia a dia, muitas vezes juntos na mesma frase – ou até na mesma palavra.
Dominar os alfabetos japoneses pode parecer difícil no início. Mas, com prática e bons materiais, o aprendizado se torna mais leve e possível.
Saiba mais sobre cada um deles:
Hiragana
O hiragana é o alfabeto usado para palavras de origem japonesa. Ele tem 46 caracteres, todos fonéticos, ou seja, representam sons. Funciona de maneira parecida com as sílabas em português.
Katakana
O katakana também possui 46 caracteres fonéticos e representa os mesmos sons do hiragana. A principal diferença é o uso: o katakana é usado para palavras de origem estrangeira, como nomes de países, marcas e alimentos internacionais.
Kanji
O kanji é formado por ideogramas que representam ideias, e não sons. É o sistema mais complexo entre os três, mas essencial para a leitura e escrita em japonês.
Existem entre 40 mil e 50 mil kanji, mas, no cotidiano, os japoneses usam cerca de 2 mil – que são justamente os ensinados nas escolas do Japão.
3. Use o dicionário
Durante os estudos, é natural surgirem dúvidas, principalmente com o vocabulário. Nesses momentos, um bom dicionário pode ser seu melhor aliado.
Existem ótimas opções físicas, como o tradicional Michaelis Japonês-Português. Mas hoje, os dicionários online se destacam pela praticidade.
Um dos mais recomendados é o Jisho, que permite pesquisar palavras em hiragana, katakana e kanji, com explicações claras e exemplos de uso.
Ter esse recurso sempre à mão ajuda a reforçar o que você aprendeu e amplia seu vocabulário de forma prática e constante.
4. Não pule o estudo dos conceitos básicos
Se você deseja saber como aprender japonês, é muito importante respeitar todas as etapas do aprendizado. Nada de pular os fundamentos!
Comece pelos conceitos mais simples, como o traçado correto dos caracteres. Esse exercício ajuda na memorização e desenvolve habilidades que você vai usar ao longo de toda a jornada.
Depois, avance para palavras e expressões básicas, como cores, saudações e parentescos. A ordem de estudo também faz diferença: comece pelo hiragana, depois o katakana e, por fim, o kanji.
Veja agora um pequeno checklist para iniciantes:
Aprenda o traçado dos caracteres (hiragana e katakana).
Memorize palavras simples, como cores e saudações.
Estude expressões do cotidiano, como números e parentescos.
Comece pelo hiragana, depois o katakana, e só então avance para o kanji.
5. Estude gramática
Entender a gramática é essencial para quem quer aprender japonês de verdade.
Ao contrário do português, o japonês tem uma estrutura diferente de frases. O verbo, por exemplo, costuma aparecer no final da sentença. Além disso, os sujeitos são frequentemente omitidos quando já estão subentendidos no contexto.
Por isso, estudar gramática ajuda a compreender como as frases são formadas, como usar corretamente partículas e quando aplicar diferentes níveis de formalidade na fala e na escrita com os sufixos japoneses.
É importante estudar aos poucos, com exemplos práticos. Comece com frases curtas e observe como os elementos se organizam. Isso vai facilitar tanto a leitura quanto a conversação.
Mesmo que pareça difícil no início, a gramática é uma das partes mais importantes para realmente se comunicar bem em japonês.
6. Assista a filmes, programas e animações japonesas
Até aqui, você já percebeu que aprender japonês é um desafio. Mas quem disse que não pode ser divertido também?
Uma das partes mais legais do aprendizado de um novo idioma, principalmente se você é fã da cultura japonesa, é mergulhar nos conteúdos autênticos do país.
Assistir a animes, filmes, séries, programas de TV, doramas japoneses e documentários é uma forma eficiente de aprofundar o contato com a língua.
Esse tipo de atividade ajuda a acostumar o ouvido com a pronúncia, os diferentes sotaques e entonações. Além disso, contribui para aumentar seu vocabulário de forma natural, observando as palavras no contexto real de uso.
Inclua esse hábito na sua rotina. Ele complementa os estudos de forma leve e ainda aproxima você da cultura japonesa de um jeito muito mais envolvente.
7. Ouça músicas do Japão
Assim como assistir a animes e ler mangás, ouvir músicas em japonês é um excelente exercício para treinar a pronúncia e aprender novas palavras.
Um jeito bem prático de fazer isso é montar uma playlist com músicas que fazem parte dos animes que você está assistindo para estudar, por exemplo.
Assim, você mantém este conhecimento sempre presente em vários momentos, como quando estiver no trânsito, na academia ou arrumando a casa.
Da mesma forma, você pode escutar somente o áudio dos episódios e desenhos em japonês, para treinar seus ouvidos sem o apoio das imagens.
Ao ouvir música, é importante que você busque no dicionário as palavras que não conhece, pesquise a letra e busque aproveitar ao máximo este ambiente de imersão no aprendizado.
8. Defina um cronograma de estudos
Muitas pessoas querem saber quanto tempo leva para aprender japonês. E esta é uma pergunta muito complexa, já que vai depender da capacidade de aprendizado, vontade, tempo disponível e características individuais de cada um.
Mas algo que podemos afirmar com toda a certeza é que praticar todos os dias faz toda a diferença para acelerar o seu desenvolvimento.
Uma boa forma de organizar os seus estudos diariamente é contar com a ajuda de uma estratégia de aprendizado ou mesmo aplicativos que ajudem a encaixar os estudos em sua rotina sem pressões e de uma forma que respeite seu ritmo.
Assim, não importa se você consegue estudar 10, 20 ou 30 minutos por dia (que é o que recomendamos para nossos alunos do Kumon). O mais importante é traçar um cronograma de estudos bem definido e cumpri-lo à risca.
9. Utilize apps
Se há alguns anos era muito difícil ter acesso a materiais em japonês, hoje a situação é completamente diferente. Com apenas alguns cliques é possível encontrar vídeos em japonês, músicas, animes, telejornais, revistas, mangás…
E não para por aí. Com a tecnologia disponível você pode ampliar ainda mais seus estudos. Quando você estiver lendo um mangá, por exemplo, muitas vezes vai se deparar com um kanji sem furigana (uma breve explicação do kanji em hiragana).
Para saber o que ele significa, use o Capture2Text. Este aplicativo reconhece o texto da imagem e faz a tradução, ajudando muito quem está aprendendo japonês do zero.
Veja outros apps que podem te ajudar a aprender japonês:
Duolingo: ótimo para começar e manter uma rotina diária de estudo com atividades curtas e interativas.
LingoDeer: ideal para iniciantes, oferece explicações estruturadas de gramática e vocabulário.
Bunpro: excelente para quem quer se aprofundar na gramática japonesa, com lições organizadas por níveis de dificuldade.
Renshuu: uma plataforma completa que une gramática, vocabulário e prática de leitura e escrita de forma personalizável.
Memrise: usa imagens, áudio e repetição espaçada para fixar vocabulário de forma eficiente.
10. Leia mangás
Mergulhar em mangás japoneses é uma forma incrível de praticar leitura e compreender contexto e cultura ao mesmo tempo.
Os quadrinhos japoneses são excelentes porque:
Apresentam diálogos com expressões naturais e diálogo contextual.
Facilitam a leitura de kanji com o suporte de imagens.
Permitem reconhecer estruturas de frases do dia a dia.
Depois de aprender os alfabetos básicos, comece com mangás simples, com furigana (leitura em hiragana). Isso ajuda a associar a pronúncia correta aos ideogramas.
Também escolha gêneros que você goste e leia aos poucos. O objetivo é aprender de forma leve e divertida.
Não sabe por onde começar? Veja 5 mangás famosos, acessíveis e indicados para iniciantes:
Doraemon: clássico com histórias curtas e simples sobre um gato robô ajudando um garoto.
Pokémon Adventures (Pokémon Special): com vocabulário acessível, é ideal para quem já conhece a franquia.
Shirokuma Café (Polar Bear Café): conversas leves entre animais em um café; ótimo para treinar diálogos cotidianos.
Chi’s Sweet Home: a vida de uma gatinha em histórias curtas e fáceis, com linguagem simples.
Yotsuba&! (Yotsuba to!): mostra as aventuras de uma criança curiosa; perfeito para aprender expressões do dia a dia.
11. Ouça podcasts
Se você quer saber como aprender japonês de forma leve e eficaz, incluir podcasts na sua rotina é uma ótima ideia.
Ouvir o idioma com frequência ajuda a desenvolver o ouvido, aprender novas expressões e entender a entonação natural das palavras. E o melhor: dá para escutar enquanto você caminha, cozinha ou se desloca.
Veja alguns podcasts indicados para iniciantes no japonês:
Nihongo con Teppei: ensina japonês com bom humor, em episódios curtos e com linguagem simples.
Learn Japanese Pod: aborda temas variados, como hobbies e viagens, com foco em iniciantes.
Tofugu Podcast: vai além da língua e mergulha também na cultura japonesa, com histórias interessantes.
JapanesePod101: oferece uma estrutura bem organizada para aprender com falantes nativos e possui episódios adaptados para iniciantes absolutos.
12. Use flashcards
Os flashcards são uma ferramenta simples, mas muito poderosa para quem está aprendendo japonês.
Eles ajudam a fixar vocabulário, kanji, partículas e expressões com mais rapidez e eficiência. Você pode usar cartões físicos ou aplicativos que utilizam a técnica de repetição espaçada, reforçando o que você precisa revisar com mais frequência.
Dois apps bastante populares e eficazes são:
Renshuu: além dos flashcards, oferece jogos, desafios e exercícios de escrita para tornar o aprendizado mais divertido.
Quizlet: permite criar seus próprios baralhos ou usar conjuntos prontos. É simples, personalizável e fácil de usar.
13. Pratique com falantes nativos ou outros estudantes
Nada substitui a prática real. Por isso, conversar com falantes nativos ou com outras pessoas que também estão aprendendo é fundamental para desenvolver fluência.
Interações reais ajudam a aplicar o que você estudou, corrigir erros e ganhar confiança na hora de falar. Existem várias formas de fazer isso:
Participar de grupos de conversação online.
Usar apps de troca linguística como HelloTalk ou Tandem.
Procurar eventos ou comunidades de estudo presenciais ou virtuais.
Mesmo se você for iniciante, vale a pena tentar. Comece com frases simples e vá evoluindo. O importante é se expor ao idioma e usar o que aprendeu na prática.
14. Tenha consistência e disciplina
Estudar japonês não é algo que se aprende da noite para o dia. Como qualquer novo idioma, ele exige constância para que o conhecimento realmente se consolide.
Mais do que quantidade, o que importa é a regularidade. Criar uma rotina de estudos, mesmo que com pouco tempo por dia, mantém o cérebro ativo no idioma e ajuda a evitar esquecimentos.
Além disso, a disciplina ajuda você a seguir uma ordem lógica de aprendizado, respeitando seu ritmo e avançando com segurança. É ela quem sustenta o progresso a longo prazo, mesmo nos dias em que a motivação estiver baixa.
15. Faça um bom curso
Por fim, se você quer aprender japonês de maneira eficiente, investir em um curso é o melhor caminho.
Isso porque um bom curso oferece acesso a basicamente tudo que já vimos aqui: alfabetos, vocabulário, gramática, escuta, leitura e prática. Mas o melhor é que isso acontece de forma organizada, gradual e com orientação profissional.
Além disso, contar com o apoio de professores experientes e com um material bem estruturado ajuda a reduzir a insegurança e os erros mais comuns entre iniciantes.
Assim, você ganha clareza sobre os próximos passos, tira dúvidas com mais facilidade e se mantém motivado(a).
O japonês é difícil de aprender?
Aprender japonês pode ser desafiador para quem fala português. A estrutura das frases, os três sistemas de escrita (hiragana, katakana e kanji) e o vocabulário completamente diferente do nosso tornam o processo um pouco mais complexo.
Mas isso não significa que não seja possível.
Na verdade, todo novo idioma exige esforço, dedicação e uma boa dose de paciência. Isso vale para o inglês, espanhol ou coreano… e também vale para o japonês.
A diferença está em como você encara esse caminho: quem tem disciplina para manter uma rotina de estudos e coragem para errar, repetir e tentar de novo, logo começa a evoluir.
Além disso, o que parece difícil no início vai ficando mais fácil com o tempo. Com as ferramentas certas, prática constante e um bom apoio, o japonês se torna mais acessível — e o aprendizado, muito mais gratificante.
Quanto tempo leva para aprender japonês?
O tempo para aprender japonês varia bastante de pessoa para pessoa. Mas um fator é decisivo: quantas horas você se dedica por semana.
Segundo o Foreign Service Institute (FSI), órgão do governo dos EUA, o japonês está entre os idiomas mais difíceis para falantes de línguas ocidentais. Em média, são necessárias cerca de 2.200 horas de estudo para atingir fluência.
Veja um exemplo prático:
Estudando 5 horas por semana: cerca de 8 anos e meio para alcançar fluência.
Estudando 10 horas por semana: aproximadamente 4 anos e 4 meses.
Estudando 20 horas por semana: em torno de 2 anos e 2 meses.
Mas é importante lembrar: aprender japonês não é só chegar à fluência. Em poucos meses, com uma rotina de estudo bem organizada, já é possível:
Ler frases simples.
Escrever usando hiragana e katakana.
Compreender palavras e expressões básicas.
Ter pequenas conversas do dia a dia.
Afinal, é possível aprender japonês sozinho?
Aprender sozinho é possível, especialmente com o fácil acesso a materiais de qualidade, vídeos, podcasts, aplicativos e comunidades online. Mas, com um curso bem estruturado, o caminho é mais fácil e eficiente.
Veja abaixo um comparativo entre o estudo autodidata e um curso estruturado e tire suas conclusões:
Aspecto | Estudar sozinho | Fazer um curso |
Flexibilidade | Você escolhe o horário e o ritmo | Pode haver horários fixos e cronogramas definidos |
Custo | Mais barato ou até gratuito | Pode envolver mensalidades ou um investimento inicial |
Autonomia | Depende de você decidir o que estudar e como | O curso já oferece uma estrutura pronta |
Organização | Requer disciplina e planejamento próprio | O conteúdo já vem organizado e com sequência lógica |
Correção de erros | Pode demorar a perceber e corrigir sozinho | Orientadores ou professores ajudam nesse processo |
Motivação | Pode oscilar com o tempo e dificultar a constância | Contar com apoio e proximidade de outros alunos ajuda a manter o ritmo |
Resultados | Possíveis, mas podem levar mais tempo | Em geral, os resultados vêm mais rápido |
Qual a melhor maneira de aprender japonês?
A forma que se mostra mais eficiente para aprender japonês é com um curso estruturado, que ofereça organização, acompanhamento e um método que respeite o ritmo de cada aluno.
No Curso de Japonês do Kumon, por exemplo, os alunos aprendem muito mais do que palavras. Eles desenvolve a capacidade de:
Elaborar frases corretas gramaticalmente.
Ler e interpretar textos com segurança.
Falar com pronúncia nativa, ganhando fluência e confiança.
Ouvir, compreender e se comunicar de verdade em japonês.
Tudo isso é possível graças a um material didático exclusivo, desenvolvido no Japão, que trabalha a escuta, a leitura, a escrita e a fala de forma integrada.
A partir daí, os alunos se familiarizam com o idioma desde o nível básico e avança de forma gradativa, de acordo com o próprio ritmo.
Quem já tem contato com o japonês pode fazer um teste diagnóstico e começar de um ponto mais avançado.
Com o Kumon, é possível vivenciar o idioma japonês de forma natural e autônoma, se aproximando da cultura e conquistando resultados reais.
Descubra a unidade Kumon mais próxima e faça sua matrícula no Kumon de Japonês!
Conclusão
Levar a sério a missão de como aprender japonês pode transformar sua vida. Além de estimular a memória, a criatividade e a concentração, você mergulha em uma cultura rica e fascinante e desenvolve habilidades que vão muito além do idioma.
Aprender japonês abre portas para experiências únicas: viajar com mais autonomia, entender letras de músicas e filmes sem tradução, ler livros no idioma original, e até mesmo estudar, trabalhar e, quem sabe, morar no Japão.
Seja qual for o seu objetivo (pessoal, acadêmico ou profissional) o curso de Japonês do Kumon pode ser o parceiro ideal nessa jornada.
E se você curtiu as nossas dicas, aproveite para aprender sobre os adjetivos em japonês, com exemplos e dicas de como usar.
Sobre o Kumon
O Kumon é um método de estudo que desenvolve ao máximo o potencial do seu filho, de forma individualizada. Criado no Japão em 1958 pelo professor Toru Kumon, o método está presente em mais de 60 países e reúne mais de 4 milhões de estudantes.
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