Você sabe qual é a diferença entre japonês e coreano? Embora os dois idiomas façam parte do grupo das línguas asiáticas e possam parecer semelhantes à primeira vista, eles são bem diferentes — tanto na escrita quanto na pronúncia, estrutura gramatical e origem.
É comum que pessoas que estão começando a estudar línguas orientais ou se interessam pela cultura asiática confundam japonês, coreano e até o chinês. Mas cada uma dessas línguas tem suas próprias características, regras e histórias.
Neste artigo, vamos explicar com clareza as principais diferenças entre japonês e coreano, comparando seus alfabetos, sons, gramática e curiosidades culturais. Assim, você poderá identificá-los com mais facilidade e ampliar seu conhecimento sobre essas duas culturas fascinantes.
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Qual a diferença entre o japonês e coreano?
O japonês pertence à família das línguas japônicas, enquanto o coreano é considerado uma língua isolada, sem parentesco direto com outros idiomas conhecidos. Essa diferença já mostra como o caminho de evolução de cada língua seguiu rumos distintos.
Apesar de parecerem semelhantes em alguns aspectos, como o uso de diferentes níveis de formalidade e uma estrutura gramatical parecida, o japonês e o coreano são línguas com suas próprias origens, regras e particularidades.
Na escrita, isso fica ainda mais evidente. O japonês utiliza três sistemas combinados: os ideogramas kanji, herdados do chinês, e dois alfabetos fonéticos, o hiragana e o katakana.
Já o coreano usa um único alfabeto, o hangul, criado no século XV para facilitar o aprendizado da escrita. Simples, lógico e totalmente fonético, o hangul é considerado um dos sistemas de escrita mais acessíveis do mundo.
Na pronúncia, o japonês tende a ser mais suave e regular. Suas sílabas são curtas e não há tons que alterem o significado das palavras — ao contrário do chinês, por exemplo. O coreano também não é tonal, mas apresenta uma maior variedade de sons e combinações fonéticas, além de consoantes finais que não existem no japonês.
E um detalhe interessante está na pronúncia de certas letras: enquanto os japoneses quase não usam o som do “L”, no coreano há um único fonema que varia entre “L” e “R”, dependendo da posição na palavra.
Gramaticalmente, os dois idiomas compartilham algumas semelhanças, como a ordem das palavras e o uso de partículas para indicar a função de cada termo na frase.
No entanto, cada língua tem seus próprios mecanismos, níveis de formalidade e expressões únicas. Mas, com um pouco de conhecimento e atenção, é possível distinguir um do outro claramente, conforme explicamos a seguir.
Japonês
O japonês é um idioma fascinante, cheio de nuances culturais e linguísticas. Ao contrário do que acontece com o chinês, que possui diferentes variações regionais e dialetos tonais, o japonês tem uma estrutura mais unificada, com variações regionais que não comprometem a compreensão entre os falantes.
Mesmo sendo um único idioma, ele utiliza três alfabetos diferentes, cada um com uma função específica: hiragana, katakana e kanji.
Saiba mais sobre o alfabeto japonês no vídeo abaixo:
Grafia
O hiragana é o sistema fonético básico do japonês, composto por 46 caracteres que representam sílabas, como a, ka e sa. Ele é amplamente utilizado para palavras de origem japonesa e para funções gramaticais, como partículas e terminações verbais.
O katakana, também com 46 caracteres, é usado principalmente para transcrever palavras estrangeiras, nomes internacionais e onomatopeias. Exemplos: konpyuta (computador), pan (pão), aisu (sorvete).
Já os kanji são ideogramas de origem chinesa. Eles representam significados e não apenas sons. Um único kanji pode ter várias leituras, dependendo do contexto. Por exemplo, o ideograma pode ser lido como “gaku” (estudo) ou “manabu” (aprender). Embora o japonês moderno use milhares de kanji, cerca de 2.000 são considerados de uso comum no dia a dia.
Visualmente, os caracteres japoneses costumam ser mais simples e menos densos que os equivalentes chineses. Mesmo os kanji japoneses, embora derivados dos hànzì chineses, muitas vezes têm menos traços e são mais fáceis de memorizar após algum tempo de prática.
Gramática
A gramática japonesa é bem diferente da do português, mas tem uma lógica própria que pode ser aprendida com paciência e prática.
Uma característica marcante é a ausência de flexão de gênero. Ou seja, não existem formas diferentes para masculino e feminino. O que define o gênero está mais relacionado ao contexto e ao uso de pronomes ou nomes específicos.
Outro ponto interessante é que, no japonês, o adjetivo pode assumir a função de verbo. Por exemplo, a palavra “atsui” (quente) pode ser conjugada para indicar passado: “atsukatta” significa “estava quente”.
Além disso, a ordem básica das frases costuma seguir a estrutura Sujeito + Objeto + Verbo. Por exemplo:
Watashi wa gohan o tabemasu. → Eu como arroz.
Pronúncia
A pronúncia do japonês é considerada acessível para falantes do português, especialmente porque o idioma é quase totalmente fonético. Isso significa que as palavras são pronunciadas da mesma forma que são escritas, com poucas exceções.
Por exemplo, “sakura” (flor de cerejeira) é falado exatamente como está escrito: sa-ku-ra.
Mesmo que a pronúncia não esteja perfeita, a comunicação costuma funcionar bem, pois o idioma tem sons mais suaves e previsíveis do que outras línguas asiáticas.
Algumas complexidades existem, como a entonação que pode mudar o significado de palavras homônimas, mas, no geral, o japonês falado é direto e fácil de entender com prática.
Honoríficos
Se você já assistiu a um animê ou leu um mangá, provavelmente já ouviu personagens sendo chamados de -san, -chan, -kun ou -sensei. Esses são os honoríficos, sufixos usados para indicar respeito, proximidade ou a posição social de uma pessoa.
Eles são muito importantes na cultura japonesa, em que a polidez e o reconhecimento da hierarquia fazem parte do cotidiano. Veja alguns exemplos:
-san (ex: Tanaka-san): forma neutra e respeitosa, como “senhor” ou “senhora”.
-chan (ex: Aiko-chan): usado com crianças, pessoas próximas ou para expressar carinho.
-kun (ex: Hiroshi-kun): comum entre meninos ou colegas mais jovens, especialmente no ambiente escolar ou profissional.
-sensei (ex: Yamada-sensei): usado para professores, médicos ou profissionais com autoridade.
Não existe uma regra única para o uso dos honoríficos. Tudo depende da relação entre as pessoas e do grau de formalidade da situação. Mas saber usá-los corretamente demonstra respeito e boa educação.
Coreano
O idioma coreano tem uma história rica e particular. Até o século XX, ele guardava muitas semelhanças com o chinês e o japonês, tanto na escrita quanto no vocabulário. Com o tempo, porém, ganhou uma identidade única.
O que mais chama a atenção hoje é o seu alfabeto exclusivo: o hangul, considerado um dos mais lógicos e fáceis de aprender no mundo.
Criado no século XV por iniciativa do rei Sejong, o hangul foi pensado justamente para que todas as pessoas, mesmo as que não tivessem acesso à educação formal, pudessem aprender a ler e escrever. Ele é composto por 24 letras básicas, sendo 14 consoantes e 10 vogais, que se combinam para formar sílabas e palavras.
Grafia
As letras do hangul não são escritas de forma linear, como no português. Em vez disso, elas se agrupam em blocos silábicos chamados jamos. Cada bloco representa uma sílaba e geralmente inclui uma consoante inicial, uma vogal e, às vezes, uma consoante final. Por exemplo:
han
guk
Esses dois blocos formam a palavra Hanguk, que significa “Coreia”.
Combinando os sons das letras, o hangul acaba tendo cerca de 40 variações fonéticas ao todo, dependendo do contexto e da posição das consoantes nas sílabas.
Visualmente, ele pode parecer semelhante ao hiragana japonês para quem está começando, mas há um detalhe fácil de identificar: o uso de traços e círculos. Nenhum outro sistema de escrita do leste asiático tem esse tipo de forma tão distinta.
Gramática
A estrutura das frases no coreano é semelhante à do japonês: sujeito + objeto + verbo. Isso significa que o verbo aparece sempre no final da oração. Veja um exemplo:
jeoneun mureul masyeoyo → Eu bebo água.
Outro ponto importante é que o coreano é uma língua aglutinante, ou seja, usa partículas que se ligam às palavras para indicar suas funções na frase. Essas partículas não mudam a palavra em si, mas mostram se ela é o sujeito, o objeto, o tópico etc.
Além disso, o verbo coreano carrega muitas informações: tempo verbal, grau de formalidade e até o humor da conversa. Por isso, aprender a conjugar corretamente é fundamental para se comunicar bem.
Pronúncia
Em comparação com o japonês, o coreano tem uma pronúncia mais desafiadora, principalmente por ter sons que não existem em português. Algumas consoantes, por exemplo, variam entre sons aspirados e não aspirados. Um exemplo clássico é a diferença entre:
g/k
k aspirado
k tenso
Essas sutilezas fazem muita diferença na compreensão. Para quem está começando, os sons podem parecer muito parecidos, mas com prática, o ouvido começa a perceber as nuances.
Ainda assim, o coreano é uma língua bastante regular. Quando você aprende a ler o hangul, é possível pronunciar qualquer palavra, mesmo que não saiba o significado. E isso é uma grande vantagem para quem quer desenvolver a leitura e a fala ao mesmo tempo.
Honoríficos
Assim como o japonês, o coreano também usa honoríficos para mostrar respeito, afeto ou hierarquia social. Veja os termos mais comuns e como são usados no dia a dia por lá:
Oppa: usado por mulheres para se referir a homens mais velhos com quem têm intimidade, como irmãos, amigos ou o namorado.
Unnie: usado por mulheres para se referir a outras mulheres mais velhas.
Hyung: usado por homens para se referir a outros homens mais velhos.
Noona: usado por homens para se referir a mulheres mais velhas.
Sunbae: termo de respeito para pessoas com mais experiência, como veteranos na escola ou no trabalho.
Nim: sufixo muito respeitoso, usado em contextos mais formais ou profissionais, como gogaek-nim (cliente) ou seonsaeng-nim (professor).
Esses honoríficos são tão importantes que usá-los (ou não) corretamente pode mudar o tom da conversa completamente. Por isso, entender esse aspecto da linguagem é essencial para qualquer um que queira mergulhar de verdade na cultura coreana.
Quais são as semelhanças entre os idiomas japonês e coreano?
Apesar de serem idiomas diferentes, o japonês e o coreano compartilham algumas características. Isso acontece principalmente por causa da influência cultural e histórica da China sobre os dois países. Veja a seguir os pontos em comum entre essas línguas:
Vocabulário com origem chinesa
Tanto o japonês quanto o coreano incorporaram milhares de palavras vindas do chinês ao longo da história. Por isso, muitas vezes, palavras com o mesmo significado soam parecidas. Um exemplo:
“Escola” em japonês: gakko
“Escola” em coreano: hakgyo
Mesmo com a pronúncia diferente, dá pra notar que a raiz é semelhante.
Uso de caracteres chineses
O japonês ainda usa ideogramas chineses chamados kanji. Já o coreano usava esses símbolos no passado, chamados de hanja, mas hoje eles aparecem apenas em contextos específicos, como textos acadêmicos ou jornais. Mesmo assim, esse passado em comum explica algumas semelhanças visuais entre os dois idiomas.
Estrutura das frases
Os dois idiomas seguem uma estrutura parecida: sujeito + objeto + verbo. Isso é bem diferente do português e de outras línguas ocidentais. Veja um exemplo com a frase “Eu como maçã”:
Japonês: Watashi wa ringo o tabemasu.
Coreano: Jeoneun sagwareul meogeoyo.
Nos dois casos, o verbo vem no final da frase.
Uso de partículas gramaticais
Tanto o japonês quanto o coreano usam partículas, que são pequenos elementos colocados depois das palavras para mostrar a função delas na frase. Basicamente, elas ajudam a entender quem faz o quê, mesmo que a ordem das palavras seja diferente.
No japonês, por exemplo, a partícula wa indica o tema da frase. No coreano, temos eun/neun com a mesma função.
Exemplo em japonês:
Watashi wa gakusei desu. – “Eu sou estudante.”
Exemplo em coreano:
Jeoneun haksaeng-ieyo. – “Eu sou estudante.”
Sistema de honoríficos
Outro ponto em comum é o uso de honoríficos para demonstrar respeito. Ambos os idiomas usam palavras e terminações específicas dependendo da relação entre as pessoas (idade, cargo, intimidade etc.).
No japonês, como vimos anteriormente, é comum ouvir sufixos como -san, -chan ou -sensei. No coreano, usamos palavras como oppa, unni, sunbae e formas verbais mais polidas para se referir aos outros com respeito.
Japonês e coreano: principais diferenças culturais
Embora Japão e Coreia do Sul façam parte do mesmo continente e compartilhem raízes comuns entre as culturas asiáticas, existem diferenças marcantes entre os dois países.
Essas diferenças se refletem na forma como vivem, comem, se educam, acreditam e se divertem. A seguir, você confere alguns comparativos culturais entre os dois.
Educação
No Japão, a preocupação com o respeito à hierarquia social ou com pessoas mais velhas costuma ser bem mais forte e presente no dia a dia. Além disso, tocar na mão de alguém (como cumprimentos com aperto de mão ou abraços) não é bem-visto.
Você dificilmente verá, entre os japoneses, alguém agindo de forma casual ou familiar com alguém mais velho, com quem não exista intimidade ou com pessoas em posição social mais alta, como um chefe na empresa, por exemplo. A formalidade faz parte da rotina.
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Já na Coreia, embora o respeito também seja importante, especialmente na linguagem usada, os jovens têm adotado comportamentos um pouco mais descontraídos, especialmente nas grandes cidades.
Música
No quesito música, não tem como não começar com um destaque para os coreanos.
O K-Pop, como é conhecida a música pop coreana, é um sucesso no mundo todo. Graças às plataformas de streaming, grupos como BTS, BLACKPINK, Twice e NCT fazem parte hoje de um dos gêneros musicais mais consumidos em todo o planeta.
Mas não foi só a internet que impulsionou a música coreana para o sucesso. Lembra de Gangnam Style? Pois então, isso aí é a música da Coreia!
Com coreografias marcantes, videoclipes super produzidos e fãs apaixonados, o K-Pop é um dos maiores fenômenos culturais da Ásia moderna.
Já no Japão, o J-Pop também tem seu espaço, mas a música japonesa é mais tradicional, voltada para o próprio público local e menos voltada para o cenário global.
Religião
No Japão, a religião tem uma presença maior no dia a dia, principalmente por meio do xintoísmo e do budismo. É muito difícil andar pelas ruas japonesas e não encontrar um templo, um jardim sagrado ou uma imagem de Buda.
Os rituais religiosos fazem parte da rotina e das comemorações do povo japonês. Muita gente visita templos no início do ano, participa de festivais religiosos e mantém pequenos altares em casa.
Na Coreia do Sul, por outro lado, o país é mais diverso religiosamente. Há um grande número de cristãos (católicos e protestantes), além de budistas e pessoas sem religião definida. A influência religiosa está presente, mas de forma mais discreta no cotidiano.
Geografia e demografia
O Japão é formado por quatro ilhas principais e várias ilhas menores. A maioria da população vive em áreas urbanas densas, como Tóquio, uma das maiores cidades do mundo.
Já a Coreia do Sul ocupa uma única península e tem como centro urbano principal a cidade de Seul, também altamente tecnológica e populosa.
Ambos os países têm territórios pequenos em comparação ao Brasil, mas com altíssima densidade populacional e urbanização avançada.
Culinária
O jeito mais gostoso de aprender a diferença entre japonês e coreano é comendo, com certeza!
Há algumas semelhanças na culinárias dos países, como o consumo de arroz e o uso de vegetais fermentados. Mas os sabores e ingredientes variam bastante.
No Japão, pratos como sushi, sashimi, ramen e tempurá são os mais conhecidos. A apresentação dos pratos costuma ser delicada e refinada, que refletem bastante a estética japonesa.
Na Coreia, o destaque vai para o kimchi (repolho fermentado apimentado), bulgogi (carne marinada grelhada) e os bibimbaps (tigelas de arroz misturado com legumes e ovo). A comida coreana tende a ser mais picante e cheia de acompanhamentos.
Bônus: qual a diferença entre o chinês, japonês e coreano?
Apesar de serem línguas asiáticas e usarem alguns caracteres parecidos, chinês, japonês e coreano são idiomas bem diferentes, tanto na escrita quanto na fala.
O chinês é uma língua tonal. Ou seja: o significado de uma palavra pode mudar dependendo do tom usado.
O idioma também usa ideogramas chamados hanzi, e não tem alfabeto como o nosso. Cada caractere representa uma palavra ou ideia, o que torna a escrita mais complexa para quem está começando.
O japonês, como vimos, combina três sistemas de escrita: hiragana, katakana e kanji (que são baseados nos ideogramas chineses). A língua japonesa tem sons mais simples e costuma ser mais fácil de pronunciar para quem fala português.
Já o coreano, apesar de também ter sido influenciado pelo chinês, possui um alfabeto próprio chamado hangul. Ele foi criado para ser fácil de aprender, com letras que se combinam para formar sílabas.
No final das contas, mesmo com algumas influências históricas em comum, o chinês, japonês e coreano têm sua própria lógica, som e jeito de escrever.
Por isso, quem aprende um deles vai ter sim uma base para entender certos pontos culturais ou de vocabulário, mas ainda assim, vai precisar recomeçar quase do zero para aprender os outros.
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Conclusão
Aprender japonês e coreano é um desafio e um grande exercício para quem deseja ser poliglota ou aproveitar oportunidades profissionais, de estudo ou culturais.
Apesar de serem todos países asiáticos, Japão e Coreia do Sul têm hábitos, culturas e até características físicas bem diferentes entre si. Essa diferença também aparece nos idiomas.
Na prática, o japonês é mais fonético e tem sons mais suaves, enquanto o coreano possui mais variações de pronúncia. Ambos usam partículas e honoríficos, mas o modo como estruturam as frases e expressam respeito varia bastante.
Muitos dos alunos do Kumon começaram a estudar japonês para ler seus mangás prediletos ou para saber mais sobre a cultura japonesa, e acabaram mudando o rumo de suas vidas, inclusive morando e trabalhando no Japão.
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