A Edileusa e o Nilton são os pais do Jhonatan
A mãe conta que o filho tinha muita dificuldade em se concentrar, principalmente na escola. “Ele não conseguia sentar-se na cadeira, levantava toda hora e fazia dos seus materiais brinquedos. Era muito inquieto e ansioso”, explica.
Além disso, o Jhonatan tinha dificuldade para ler e, por conta disso, passou por muitas escolas. As preocupações com o filho eram constantes, principalmente quando ele dizia que achava as matérias difíceis e que seus colegas já sabiam ler e ele não. Então, na metade do terceiro ano, os pais decidiram matriculá-lo no Kumon.
E sua evolução foi surpreendente. “Ele se desenvolveu muito rápido. Antes, mal conseguia ler e escrever direito e, de repente, deu um salto!”, conta o pai. Jhonatan diz que ficou muito feliz com o resultado: “Eu me senti orgulhoso de ter alcançado essa meta!”. Com um desempenho tão positivo, os pais resolveram matriculá-lo em todas as disciplinas do Kumon: Português, Matemática, Inglês e Japonês.
E, no final de 2019, depois de muito planejamento, a família conseguiu o visto para mudar para o Japão e, junto, tiveram mais uma boa notícia: “Perguntamos à orientadora do Jhonatan se chegando ao país, ele poderia ser matriculado em uma escola japonesa; ela respondeu que sim e que ele conseguirá acompanhar as aulas, pois está muito bem adaptado ao idioma”, contam os pais.
Para os pais, ter colocado o Jhonatan no Kumon foi a melhor decisão que tomaram. Eles sabem que cada criança tem o seu tempo e acreditam que o sucesso do desempenho do filho só aconteceu porque o Kumon se adequou ao tempo dele. "O Kumon é um aprendizado para a vida toda.A final, conhecimento é algo que ninguém consegue nos tirar, e isso nós e o Kumon estamos dando a ele”, finalizam.
Conheça mais a história da família do Jhonatan no nosso vídeo.