O Kumon desenvolve pessoas

21/05/2019
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O que significa explorar ao máximo o potencial humano? Para algumas pessoas, pode ser ampliar os limites do conhecimento por meio de um estudo individualizado. Para outras, é a diferença entre abandonar os estudos e construir uma carreira sólida. Foi assim com Allan Sertori Calasso, de 26 anos. 


A dificuldade em uma matéria estava afastando Allan dos estudos, a ponto de ele querer continuar estudando após o Ensino Médio. Após entrar no Kumon, porém, sua vida tomou um rumo diferente. Allan passou a se dedicar aos estudos, formou-se em Administração e construiu uma bela carreira no Kumon.


A importância de um ensino adequado aos interesses do aluno


A trajetória de Allan no Kumon começou quando ainda estava no Ensino Fundamental. Ele não apresentava boas notas nem se interessava pelos estudos, e já havia reprovado duas vezes - o que diminuía ainda mais sua vontade de estudar.


A mãe de Allan, assim como o pai, não teve a chance de terminar o Ensino Médio, procurou uma unidade do Kumon para que o filho tivesse a oportunidade de reverter sua relação com os estudos. Contrariado, Allan começou a fazer o Kumon de Português. Ele conta que não gostava da matéria, mas que, graças à estrutura do material didático, passou a ter menos erros de ortografia e a gostar mais de ler livros de diversos assuntos. Mesmo assim, com o tempo, ele ficou exausto e pediu para sair do curso.


A mãe de Allan, foi até a unidade falar com a orientadora, Marlene Hirama, e então aconteceu uma grande reviravolta na vida do estudante. Marlene sugeriu que, em vez de abandonar o Kumon, Allan fosse matriculado em Matemática, pois era uma disciplina que ele gostava de estudar. O resultado não poderia ter sido melhor.


"Assim que comecei a estudar a disciplina de Matemática, me apaixonei pelo material. Sempre tinha curiosidade para saber o que seria apresentado no próximo estágio. Cada bloquinho era um desafio que eu deveria vencer para poder avançar rapidamente." Allan


Allan com as orientadoras Marlene Hirama e Maria Aparecida Ishikawa
Allan com as orientadoras Marlene Hirama e Maria Aparecida Ishikawa

O olhar da orientadora pode mudar a vida do aluno


O que era exaustão logo se tornou entusiasmo. Diante da empolgação de Allan, a orientadora o convidou para ser auxiliar de correção de material na unidade. O aluno gostou da ideia e, assim que começou a trabalhar, passou a ver o Kumon e os demais auxiliares com outros olhos - que a cada dia ganhavam mais brilho. O entusiasmo crescia, e Allan queria avançar o mais rápido possível. Mas, para conquistar novas posições, ele precisaria do conhecimento necessário para poder orientar outros alunos.


Como foco nesse objetivo, Allan passou a observar os outros auxiliares, ouvir suas dicas e avaliar os feedbacks que recebia. O interesse, mais uma vez, não passou despercebido por Marlene, que o convidou para ocupar a desejada posição de auxiliar de ilha, após receber os devidos treinamentos. Depois de dois anos acompanhando de perto o trabalho da orientadora, Allan se sentia cada vez mais importante, e queria evoluir mais e mais para poder contribuir com a unidade.


Enquanto tudo acontecia, Allan estava quase concluindo o curso de Administração, e precisou se afastar da unidade para fazer o estágio de graduação. Depois de um ano e meio longe do Kumon e com o estágio concluído, Marlene o convidou para voltar - dessa vez, como gerente da unidade franqueada. Allan aceitou e, após um ano no cargo, foi indicado pela orientadora para disputar a vaga de coordenador de franquias no escritório do Kumon de Campinas. Ele passou pelo processo seletivo e se destacou nas entrevistas por causa do conhecimento do material didático e de orientação, o que lhe garantiu a tão sonhada vaga. Nessa nova fase, a bagagem que Allan adquiriu estudando no Kumon e trabalhando na unidade da Marlene será fundamental para que ele contribua para o crescimento e desenvolvimento das dezenas de unidades do Kumon da região.


Buscar conhecimento para crescer


Assim que Allan começou no Kumon, Marlene disse a ele que, se quisesse crescer, deveria buscar conhecimento. Com a ajuda do Kumon, de sua mãe, que o incentivou a estudar pelo método, e da orientadora Marlene, que confiou e acreditou nele, explorando ao máximo seu potencial, Allan conseguiu reverter a falta de interesse pelos estudos e de perspectiva, transformando-as em um diploma de curso superior e uma carreira no Kumon.


Allan continua buscando conhecimento, pois sabe que é necessário para seguir crescendo. Ele pretende participar de projetos e se capacitar para conquistar novas posições dentro do Kumon, auxiliando cada vez mais a empresa a crescer com qualidade.


"O Kumon me ajudou durante todos esses anos. Sem ele, eu não teria terminado os estudos. O Kumon é mais que uma escola ou um curso: é parte da minha vida." Allan


Allan na frente da matriz do Kumon
Allan na frente da matriz do Kumon


Sobre o Kumon​

O Kumon é um método de estudo que desenvolve ao máximo o potencial do seu filho, de forma individualizada. Criado no Japão em 1958 pelo professor Toru Kumon, o método está presente em mais de 60 países e reúne mais de 4 milhões de estudantes.

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Tags: kumon, matemática, método

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