Desafios e superações

05/06/2019
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Johnatan na recepção de Primavera da Escola de Saúde Pública de Harvard
Johnatan na recepção de Primavera da Escola de Saúde Pública de Harvard

Uma das características que tenho exercitado durante o intercâmbio é a perseverança. Isso porque o dia a dia do laboratório exige constante reflexão sobre nossas decisões. Tanto para um experimento específico quanto para todo o desenho de um projeto, a autocrítica e o esforço de sempre buscar a melhora do desempenho são fundamentais.

 

Apesar de parecer algo muito bonito de ser feito, é importante pontuar que há momentos em que esse pensamento é difícil. Um exemplo recente foi quando percebi que precisaria repetir uma série de experimentos que havia feito porque eu não havia colhido os dados da forma correta.

 

Esse evento me deixou muito chateado porque eu queria avançar no meu projeto em vez de refazer os mesmos procedimentos. Porém, conversando com meu orientador, chegamos à conclusão de que eu só conseguiria partir para as próximas etapas após ter aqueles dados.

 

Depois da chateação, entendi que meu trabalho realmente ficaria muito melhor com aquele experimento refeito. Que eu daria mais atenção aos detalhes, manejaria melhor as informações e teria, por fim, melhor aproveitamento.

 

Esse evento me fez lembrar de que eu já havia passado por sensação semelhante enquanto fazia o método Kumon de Inglês. Quando eu estava no final do curso, enfrentei dificuldades para avançar do estágio N. Precisei refazer duas vezes até conseguir sedimentar o conteúdo no ponto suficiente para chegar ao desejado estágio O.

 

Curiosamente, à época, eu já sentia que havia dominado o idioma. Eu conhecia a gramática, havia memorizado um vasto vocabulário e ouvia com facilidade, mas, na hora de resolver os exercícios, parecia que não era o suficiente. Isso me deixou, em um primeiro momento, frustrado. Principalmente porque eu queria avançar logo. Eu não compreendia que havia uma nova e significativa complexidade, principalmente na elaboração de textos maiores como resposta, que precisava ser entendida.

 

Conversei com minha orientadora sobre isso e, como no mais recente evento, percebi que a melhor forma de chegar ao estágio O seria fazendo e refazendo o estágio N.

 

Hoje, olhando retrospectivamente, posso dizer que não foi uma decisão fácil. Mas fico feliz por ter feito essa escolha, pois, além do idioma, a importante lição que aprendi foi a perseverança.


Sobre o Kumon​

O Kumon é um método de estudo que desenvolve ao máximo o potencial do seu filho, de forma individualizada. Criado no Japão em 1958 pelo professor Toru Kumon, o método está presente em mais de 60 países e reúne mais de 4 milhões de estudantes.

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Tags: kumon, faça você mesmo, experiência, método, inglês

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